🎯 Tá puxado para o bolso, né? O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) encerrou 2024 com alta acumulada de 4,83%, superando o teto da meta permitida. Só em dezembro, a inflação deu aquela acelerada para 0,52%, comparada aos 0,39% de novembro. Mas, olha, ainda ficou abaixo de dezembro de 2023, quando o índice foi de 0,56%.
💡 O que isso significa? Quando a inflação anual ultrapassa o limite, o presidente do Banco Central tem que mandar uma cartinha explicando o que deu errado para o ministro da Fazenda. Parece protocolo, mas tem peso, viu?
Relembrando a meta.
📌 Para 2024, o Conselho Monetário Nacional (CMN) estabeleceu uma meta de inflação de 3%, com tolerância de 1,5% para mais ou para menos. Ou seja, o teto era 4,5%, e o IPCA passou raspando com seus 4,83% — 0,33 pontos percentuais acima do limite e 0,21 p.p. a mais que o IPCA de 2023 (4,62%).
👀 E o que pesou mais? O campeão de impacto foi o grupo Alimentação e Bebidas, que acumulou alta de 7,69% em 12 meses. Esse setor sozinho contribuiu com 1,63 pontos percentuais para o IPCA de 2024. Ou seja, aquela ida ao mercado não perdoou ninguém.
Por que isso importa?
🔍 Ultrapassar a meta de inflação não é só questão de números; mexe no humor do mercado, na confiança dos investidores e, claro, no nosso poder de compra. A gente sente na gasolina, na conta de luz e até naquele cafezinho. E, enquanto o Banco Central ajusta as rédeas, quem sente o peso mesmo é o consumidor.
Então, prepare-se: 2025 pode trazer novos desafios econômicos, mas, com sorte, também pode ser o ano do “ufa!”. 😅